Dei conta então de estar sozinho!
Sozinho...
Sozinho em uma profunda complexidade de toda uma existência.
Tentei me concentrar por alguns instântes como que, adormecido em fragmentos perdidos intensamente em meus próprios sonhos e lembranças.
Tudo isso misturado em uma complexidade completa em relação o que seria o tudo, e o que seria o nada...
E pensando em um nada, senti o que era o amor e não consegui...
Então mais uma vez, percebi que fotografias recortadas, estavam jogadas aos meus pés.
E senti que desta vez estava realmente...
Sozinho!